quinta-feira, 28 de junho de 2007

O dia ficou igual a tarde de ontem

tree that grows hearts
Aí acabou que o dia ficou igual à tarde de ontem:
uma luz, um sol, quente. terminou com a viração. Fiquei segurando o papel com o cotovelo pra ele não voar, mas ele voou. Papel é folha, não resiste ao vento de fim de tarde e se joga da árvore. Logo eu... que me pensava pé-de-corações, pra cada fruta que arrancavam, logo tinha outra. Voou a carta com tudo o que eu tinha escrito. Calcula-se que, ao final, não se perdeu absolutamente nada.

noite de ontem
não há mistério a ser desvendado
o pano amarrei fui eu, com um nó na nuca
pra não ver que o mistério todo se ri

explicação
porque fico... reticente.

3 comentários:

Van disse...

E eu nunca vou ter palavras suficientes pra definir a força das coisas que vc escreve e o modo como o faz! Já sou sua fã, garota! UAU! Vicie-me no teu blog! E agora? hehehe
Beijuca

Anônimo disse...

Olá Prisci"ll"a (rs), eu tenho sim o maior interesse nesses doc's,,, tenho estreita devoção por esse continente...
...
Bom que escolhestes esquecer o que havia escrito,,, e que venham as frutas,,, e acrescento que estar reticente pode ser um bucado chato pra vc... imagine alguém que é reticente! Prazer! rs...

Bjs e reticentes invenções!

Boas maneiras [como você nunca viu, ouviu ou leu] disse...

Mistério, nó na nuca??? hummm...

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