Ela falava sempre desse filme, “O fantasma da ópera” e ele já esquecia de dizer que o dinheiro já não era mais problema. E ela dizia que isso era pessoal. O amor não era medido pelo fato de se saber onde estava o sabonete. Bebel, era uma dona de barraquinha de cachorro-quente. Mas nunca um sabonete de motel. É, ele não queria animar o sabonete. E não era o sexo que mandava. Ela sabia quantos tinham (sabonetes). Ele queria era botar o pinto pra fora. Nenhum dadinho erótico. E ele sempre repetia isso. Todos riam, todos viajavam. Essa cena sempre fora legal na minha cabeça; era preciso escrever sobre isso. A iniciativa era sempre dela. Ela me batia sempre.
por Jefferson. Amigo visitante, bem vindo, sob ciúmes do espaço.
9 comentários:
Que lixo este blog!
humm
Você não me conhece de lugar nenhum. Nem nunca vai me conhecer. Não tenho interesse em escritorazinhas medíocres. Aposto que é daquelas que se prostituem para ser publicadas por uma grande editora.
quem é esse idiota? apaga isso Pris.
Apagar? Não há motivos, Ana... cada um tem o direito de expressar sua opinião; até os desinteligentes desocupados.
mas obrigada pela sugestão, pensei nisso mas deixei pra lá.
Quem não tem interesse em "escritorazinhas" é só virar a página. Porque o despeito é grande e as provocações um dia afogam!
Ah, afogam...
A única pretensão do professor doutor Catarro é ofuscar o brilho da autora...tá conseguindo. Esqueçamos o professorado doutorado do senhor encatarrado.
Próssigamos em frente...
AFF!
Aí, Prill esse pseudoprofessor tá achando que vai te atingir com isso! HAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!
Que comédia!!!
Não apaga Prill, isso dá ibope!
Te amo!!
Beijocas!
Postar um comentário