Nascida Eleanor Fagan Gough, foi criada em Baltimore por pais adolescentes. Quando nasceu, seu pai, Clarence Holiday, tinha quinze anos de idade e sua mãe, Sara Fagan, apenas treze . Seu pai, guitarrista e banjista abandonou a família quando Billie ainda era bebê, seguindo viagem com uma banda de jazz. Sua mãe, também inexperiente, freqüentemente a deixava com familiares.
Menina americana negra e pobre, Billie passou por todos os infortúnios possíveis. Aos dez anos foi violentada por um vizinho, e internada numa casa de correção. Aos doze, trabalhava lavando assoalhos em prostíbulo e aos catorze anos, morando com sua mãe em Nova York, caiu na prostituição.
3 comentários:
absolutamente compreensível. louvável. você acerta em cheio, mesmo quando eu mesmo não sei como. e quem sou eu? sem útero... que fazer?
Interessante...!
Muitos me pediram que escrevesse um livro que fosse uma antítese à minha famosa obra “The Uterus Immersion by Mind”.
Mas, nem vai precisar.
Aqui está claramente demonstrada uma verdadeira “Immersion into the Mind by the Uterus”.
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Redundâncias (minhas) à parte. Ao ler o post, quase pensei estar lendo o futuro numa bola de cristal de um cintilar esverdeado – na parte que diz respeito ao sucesso, é claro!
O passado e o presente se misturam apenas quanto ao requisito: “superação”.
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Estou tendo uma aula, a cada post!
Priscilla, ótimo uso das fotos e escolha das artistas. Todas representam, com intensidades próximas e finais variados, a tão passionalidade feminina. Lindo!
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