segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Detesto principalmente por todos os aspectos de pequeno a médio porte e, apesar de tudo, odeio - com pudor exclusivo - minha família. odeio o meu irmão retardado, a burrice arrogante do meu pai, a desumanidade introspectiva da mamãe. odeio em silêncio igual todo mundo.





7 comentários:

Van disse...

Querida.....
Tenho cá pra mim que ódio e amor nesses casos, andam juntos.
Fica bem, amore. Beijuca

Ana Paula disse...

Te entendo perfeitamente... Pq, como lembrou a Van, amor e ódio são dois lados da mesma moeda. A gente não odeia que não gosta... Despreza!
Isso passa, acredita na tia que tem muito anos e crises e imbecilidades familiares que você!
Beijos e paciência.

Prill disse...

ok...
soou tão emo assim?
(risos)

Anônimo disse...

Uia! Põe silêncio nisso... Por meu lado, ando chateado comigo mesmo, justamente pela indiferença que me afasta dessas pessoas que, de verdade, amo... mas não sei amar...

Ricardo Rayol disse...

ehehehehe meio emo mesmo.

Prill disse...

só dostoievski (suffering) ou nelson rodrigues (tragical)...
não é fácil falar do íntimo mais cotidiano sem expôr. só a exposição tiraria o genérico; esclarecia e parava de usar franja com lápis de olho.
entendi agora, só seria uma exposição injusta; prometo que volto melhor à isso. mais sóbria e menos pudica.

obrigada pelos comentários pacientes. e me sinto ridícula.

Anônimo disse...

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