domingo, 20 de julho de 2008

e parecia ternura...

se eu me deixasse embalar...





novamente a inacreditável Mariza, numas visões que são os próprios arrebatamentos.
me apego, porque daqui não tenho gente nem terra e imagino como é ser alguém e mais outros; os que já se foram e os que ainda estão aí andando nas calçadas e mais. não tenho gente nem terra. a minha tristeza não sei...
ela canta e samba, filha-neta de nem sei quem.

o vídeo quem me mandou foi o Messias, querido amigo que é grande poeta versador, vinho, Ferreira Gullart, salão do reino, generosidade e moça serenidades de Tubarão. peço que o visitem em Sapopédia porque dele nada consigo roubar (e a coragem? e o pudor?).

2 comentários:

Anônimo disse...

Coisas essas... que por intermédio de você vão nos chegando mais claras, dada a sensibilidade tão já reconhecidamente apurada. Talvez se explique isso por razões genéticas que (quem sabe) morem em você mesma. Um dicionário do MEC (edição do ano de 1986) define assim o fado:
- canção popular portuguesa, de origem brasileira, vinda do lundu, já muito difundida entre o povo quando a corte portuguesa chegou ao Brasil, em 1808.
...........
Quem, senão você, para nos mostrar?

vocefazobrasil.com disse...

oiii!!! veja só a ironia
se não fosse a garota melancia e a jade,eu não estaria aqui
ouvindo esta maravilha ,me emocinando,conhecendo seu blog que por sinal é muito interessante.
.....
Eu já havia ouvido fado antes, mas esse me deixou em extase, como é bom ver a arte ser exercida com paixão, coração e alma.
obrigada pela audição musical
Bjs...bye!!!

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